domingo, outubro 28, 2007

Casal descobre ser amante um do outro na Internet e se divorcia

Casal descobre ser amante um do outro na Internet e se divorcia

Um casal bósnio está se divorciando judicialmente, depois de descobrir que um traía o outro em chats na Internet. Eles começaram o relacionamento virtual usando pseudônimos, e só descobriram a verdade quando combinaram um encontro real com os "novos parceiros".

Sana, 27 anos, e seu marido Adnan, 32, usavam os codinomes de "Sweetie" e "Prince of Joy", em salas de bate-papo. Conheceram-se e iniciaram uma relação, confidenciando-se mutuamente os problemas que tinham em seus casamentos. Os dois estavam convencidos de terem finalmente encontrado sua alma gêmea. Então, marcaram um encontro real para se conhecerem e descobriram a verdade. Agora, o par está em processos de divórcio litigioso, e um acusa o outro de ter sido infiel.

"De repente, ela estava apaixonada, era maravilhoso, parecia que ambos estavam amarrados no mesmo tipo de expectativas", relata a petição da mulher. Já o homem continua sem poder acreditar no que aconteceu. "É difícil pensar que Sweetie, que escreveu coisas tão maravilhosas, é na verdade a mesma mulher que, por anos, ao longo do casamento, não foi capaz de dizer uma única palavra agradável" - diz a sua petição.

O juiz da cidade de Sarajevo - onde tramitam as duas ações - designou para a próxima semana uma audiência, na tentativa de reconciliar o casal - ou, pelo menos de uma conciliação que permita que Sana e Adnan se separem consensualmente, sem discutir a culpa.

Fonte:http://www.espacovital.com.br/noticia_ler.php?idnoticia=9215

sábado, outubro 27, 2007

Indenização a nascitura como vítima de arbitrariedade policial cometida contra mãe gestante

A 3ª Câmara Cível do TJ de Goiás manteve sentença da comarca de Santa Helena, que mandou indenizar a agora menina Maria Carolina Loiola da Silva, por danos morais causados à sua mãe, que sofreu constrangimento ao ser abordada ilegalmente por policiais militares, que a confudiram com bandidos avistados na cidade de Rio Verde. O fato ocorreu em 10 de novembro de 2001, quando Gilderlândia Loiola Gomes da Silva - a mãe de Maria Carolina - estava com seis meses de gestação.
Gilderlândia estava em companhia de outras pessoas em um carro quando o grupo foi abordado em uma barreira policial e não atendeu ao comando de parar. Os policiais estaduais dispararam tiros em direção ao carro. Ao serem abordados, foram tratados de forma vexatória, sendo presos.
O Estado de Goiás recorreu da sentença por achar que o nascituro, por sua condição, não poderia ser indenizado. Ao julgar a apelação do Estado, o desembargador Rogério Arédio entendeu que os policiais extrapolaram os limites de suas funções, começando a atirar, imaginando tratar-se de bandidos.
Segundo o magistardo, a mãe de Maria Carolina fez jus à reparação por ter sofrido maus tratos por parte dos PMs, que a algemaram, colocando-a em situação de risco. Ao confirmar a reparação também para o ser que estava sendo gestado, o voto argumentou que "toda pessoa tem direito de ter a vida respeitada, desde a concepção".
O julgado ressalta que o abalo emocional sofrido pela mãe poderá ter provocado conseqüências ao feto, em razão de que o bebê poderia nascer prematuramente, ter o peso abaixo da média, além de manifestar dificuldades tais, como alimentação irregular, distúrbios de sono e choro excessivo. (Proc. nº 200600898827).
Fonte: http://www.espacovital.com.br/noticia_ler.php?idnoticia=9259

quarta-feira, outubro 03, 2007

Homem pede para ser preso por não agüentar a esposa

Um homem sentenciado a nove meses de prisão domiciliar pediu ao juiz para mandá-lo à cadeia, porque não agüenta mais as implicâncias de sua mulher. O argelino Algerian Ahmed, 24 anos, foi sentenciado a nove meses de prisão domiciliar, com sua esposa italiana. O casal morava em Ferrara, no norte da Itália. A pena foi por haverem violado as regras de imigração.

Mas ele voltou à corte, uma semana depois do veredicto e implorou, na quarta-feira, ao juiz para mandá-lo à cadeia, já que não agüentava mais as reclamações da esposa. Ele pediu para ser encarcerado depois de afirmar que "eu preciso de paz - e essa eu não encontro do lado da minha mulher".

O magistrado concordou com o pedido de Salhi. Ele foi recolhido para cumprir o resto da pena.

Fonte: http://www.espacovital.com.br/noticia_outras.php?idnoticia=2506

Esperma é propriedade da mulher que o recebe na relação sexual

Pela avaliação do editor do Espaço Vital, trata-se do caso mais curioso do ano.

Uma corte de apelação em Chicago, nos EUA decidiu que um homem pode processar uma mulher por danos morais ao descobrir que ela usou seu esperma, sem autorização, para engravidar, mas não pode acusá-la de roubo, porque "uma vez produzido, o esperma se torna propriedade dela". A decisão manda a ação por danos morais - aberta pelo médico Richard O. Phillips contra a também médica Sharon Irons - de volta à primeira instância, para enfrentamento do mérito.

Philips acusa Irons de uma "traição calculada, pessoal e profunda" ao final do caso que mantiveram seis anos atrás. Ela teria guardado o sêmen depois de fazerem sexo oral, e usado o esperma para engravidar. Ele diz que só descobriu a existência da criança quando Sharon ingressou com ação em nome da criança, exigindo pensão alimentícia. Testes de DNA confirmaram a paternidade.

Philips então processou Sharon por danos morais, roubo e fraude. A ação foi preliminarmente recusada pela Justiça de primeira instância, mas agora o caso por danos morais deverá prosseguir. Os juízes da corte de apelação descartaram as pretensões quanto à fraude e ao roubo, afirmando que "a mulher não roubou o esperma". O colegiado levou em consideração o depoimento da médica. Ela afirma que quando o então-namorado "entregou seu esperma, isso foi um presente".

O julgado reconhece que "houve uma transferência absoluta e irrevogável de título de propriedade entre doador e receptora", diz o veredicto. "Não houve acordo de que o esperma concedido teria de ser devolvido quando solicitado".

Fonte: http://www.espacovital.com.br/noticia_ler.php?idnoticia=2504

domingo, fevereiro 18, 2007